De 04 a 08 de Março de 2011, os missionários da Missão Diocesana, algumas religiosas, leigos e leigas, participaram da Escola dos Ministérios na Chácara dos Padres em Conceição do Araguaia. Neste ano, devido à comemoração do centenário de evangelização da Diocese, procurou-se estudar o livro de Neemias.
Neemias era um homem de grande confiança do rei da Pérsia. Ele presenciou a libertação do povo de Israel que estava no exílio da Babilônia, mas ficou profundamente ferido ao saber sobre aqueles que haviam resistido ao exílio e que voltaram à Jerusalém. Estes viviam em condições miseráveis. Jerusalém estava em ruínas, o muro e as portas tinham sido destruídos. A cidade não tinha segurança. Neemias reflete toda essa situação e procura a ocasião certa para pedir ajuda ao rei. Este lhe concede permissão e autoridade para reconstruir a cidade de Jerusalém. Neemias reconstrói os muros da cidade juntamente com todos aqueles que de boa vontade se colocaram a disposição desse empreendimento. Mesmo em meio às adversidades, ameaças dos samaritanos, Neemias não desiste e encoraja o povo. A muralha é reconstruída, a Lei de Moisés agora é a Lei do Estado e surge o judaísmo como a religião dos judeus.
Neemias era um homem de grande confiança do rei da Pérsia. Ele presenciou a libertação do povo de Israel que estava no exílio da Babilônia, mas ficou profundamente ferido ao saber sobre aqueles que haviam resistido ao exílio e que voltaram à Jerusalém. Estes viviam em condições miseráveis. Jerusalém estava em ruínas, o muro e as portas tinham sido destruídos. A cidade não tinha segurança. Neemias reflete toda essa situação e procura a ocasião certa para pedir ajuda ao rei. Este lhe concede permissão e autoridade para reconstruir a cidade de Jerusalém. Neemias reconstrói os muros da cidade juntamente com todos aqueles que de boa vontade se colocaram a disposição desse empreendimento. Mesmo em meio às adversidades, ameaças dos samaritanos, Neemias não desiste e encoraja o povo. A muralha é reconstruída, a Lei de Moisés agora é a Lei do Estado e surge o judaísmo como a religião dos judeus.
A Escola dos Ministérios quer, portanto, a partir de uma abordagem bíblica, teológica e pastoral, suscitar nos participantes a vontade de assumir um ministério na Igreja. Tal formação não isenta o ministro de uma formação específica do seu ministério.
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